Como a qualidade das estradas interfere na gestão de frotas?

A Pesquisa de Rodovias da CNT (Confederação Nacional do Transporte) chegou à sua 21ª edição em 2017 e revelou dados alarmantes: a qualidade viária no Brasil está descendo ladeira abaixo. Foram 105.814 km de rodovias avaliadas e, desse total, 61,8% foram classificados como regulares, ruins ou péssimos. Um resultado diretamente proporcional aos investimentos cada vez menores em manutenção da malha.

Esse dado preocupante interfere diretamente no trabalho do gestor de frotas, que deve se atentar aos itens principais dos veículos que sofrem com as más condições das estradas, a fim de se planejar para gastos extras com manutenção preditiva:

1- Vencer obstáculos exige muito do motor, o que está diretamente ao aumento do consumo de combustível.

2- Os buracos e desníveis das estradas estão relacionados à manutenção precoce de itens como pneus, alinhamento, balanceamento, amortecedores e troca de lubrificantes.

3- A segurança do veículo também fica comprometida com a velocidade abaixo do normal em trechos de má qualidade. Por isso, o investimento em sistemas de rastreamento dos veículos da frota pode ser uma saída interessante para evitar prejuízos.

4- Uma das principais ocorrências em estradas de má qualidade é o deslocamento da carga, causando prejuízos e acidentes em casos mais graves.

5- Tudo isso afeta diretamente na produtividade do negócio, gerando aumento dos custos e queda na lucratividade.

Como vencer esse obstáculo? O planejamento é fundamental para antecipar problemas e garantir que a credibilidade da frota não seja afetada perante o cliente. Nesse ponto, vale a pena conferir nosso e-book e colocar em prática algumas medidas a fim de aperfeiçoar a gestão do seu negócio. Clique aqui e baixe gratuitamente!


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